Vanishing | 2024

Dois intérpretes. Dois coreógrafos. Dois solos. Dois instantes. Uma música. Um
desenho de luz. A partir do encontro, dançamos um solo coreografado pelo
outro. Uma peça em dois momentos, onde a música se repete, onde
construímos uma estrutura que se debruça sobre poéticas da “noite” e do “dia”
como matérias condutoras de ambos os solos, refletindo sobre o conceito de
tempo, catalisador da vida, e do seu constante movimento. Mergulhamos no
quotidiano do corpo e da sua gestualidade particular, na observação do outro,
na repetição de padrões, recorrências, na destruição de ciclos que se
autodestroem através do esvaziamento e desvanecimento, regenerando em
despertares; o corpo como expressão de mudança.
It must be nice to disappear, To have a vanishing act, To always be looking forward, And never looking back.
It must be nice to disappear, To have a vanishing act, To always be looking forward, And never looking back.
Lou Reed
Coreografia e Interpretação | Beatriz Valentim e Bruno Senune
Composição musical original e Interpretação ao Vivo | Pedro Souza
Textos e Documentação | Telma João Santos
Figurinos | Ana Isabel Castro
Desenho de Luz | Mariana Figueiroa
Registo vídeo | Daniel Pinheiro
Residências | Teatro Campo Alegre, A Gráfica – Centro de Criação Artística de Setúbal, Companhia Olga Roriz
Co-produção | Instável Centro Coreográfico, A Gráfica – Centro de Criação Artística de Setúbal
Apoio à Criação | Fundação GDA
Duração | 40min
Datas de apresentação
A definir | Palcos Instáveis - Teatro do Campo Alegre, Porto, PT
Julho 2024 | Festival MAPS - A Gráfica Centro de Criação Artística, Setúbal, PT
Composição musical original e Interpretação ao Vivo | Pedro Souza
Textos e Documentação | Telma João Santos
Figurinos | Ana Isabel Castro
Desenho de Luz | Mariana Figueiroa
Registo vídeo | Daniel Pinheiro
Residências | Teatro Campo Alegre, A Gráfica – Centro de Criação Artística de Setúbal, Companhia Olga Roriz
Co-produção | Instável Centro Coreográfico, A Gráfica – Centro de Criação Artística de Setúbal
Apoio à Criação | Fundação GDA
Duração | 40min
Datas de apresentação
A definir | Palcos Instáveis - Teatro do Campo Alegre, Porto, PT
Julho 2024 | Festival MAPS - A Gráfica Centro de Criação Artística, Setúbal, PT
O que é um problema? | 2023










Pedro Figueiredo; Jorge Gomes / C.M. Loulé; Estelle Valente / SLTM
O que é um
problema e como descobrimos que ele existe?
Começamos no vazio, onde existe um problema por resolver, e partimos à descoberta num caminho que se adivinha complexo e desafiante. Encontram-se problemas no próprio corpo e nas suas limitações: Como lidar com esses limites, contornando e encontrando alternativas? Que caminho percorremos para resolver o problema na arquitetura do nosso corpo como metáfora para a questão do problema geral?
O corpo, curioso e perspicaz, procura e dá a mão a um percurso prestes a ser descoberto através do movimento, da construção, do desenho e dos sons. Procura-se, constantemente, ativar as respostas físicas, sensoriais e emocionais para ultrapassar os problemas e encontrar as soluções.
“O que é um problema?” é um espetáculo que se constrói em palco, com duas bailarinas, uma delas também artista plástica, e um músico, dedicado ao público juvenil.
O objetivo deste projeto é, não só perceber a dinâmica e o pensamento dos mais jovens, mas também dar-lhes a palavra, a oportunidade de exporem a sua opinião e apresentarem propostas de resolução para as suas próprias questões, estimulando o seu sentido crítico e de decisão. Observar as gerações mais novas e a sua forma de pensar, quando criam e questionam, tem um papel transformador.
“O que é um problema?” pretende contribuir com a sensibilização de um público mais jovem, que está ainda a tentar perceber o presente e ao mesmo tempo perspetivar o futuro. Esta opção dramatúrgica baseia-se na continuidade do trabalho desenvolvido pelos intérpretes, que desenvolvem parte das suas atividades num contexto educativo, através de novos olhares dramatúrgicos na criação da dança e da música em Portugal.
Começamos no vazio, onde existe um problema por resolver, e partimos à descoberta num caminho que se adivinha complexo e desafiante. Encontram-se problemas no próprio corpo e nas suas limitações: Como lidar com esses limites, contornando e encontrando alternativas? Que caminho percorremos para resolver o problema na arquitetura do nosso corpo como metáfora para a questão do problema geral?
O corpo, curioso e perspicaz, procura e dá a mão a um percurso prestes a ser descoberto através do movimento, da construção, do desenho e dos sons. Procura-se, constantemente, ativar as respostas físicas, sensoriais e emocionais para ultrapassar os problemas e encontrar as soluções.
“O que é um problema?” é um espetáculo que se constrói em palco, com duas bailarinas, uma delas também artista plástica, e um músico, dedicado ao público juvenil.
O objetivo deste projeto é, não só perceber a dinâmica e o pensamento dos mais jovens, mas também dar-lhes a palavra, a oportunidade de exporem a sua opinião e apresentarem propostas de resolução para as suas próprias questões, estimulando o seu sentido crítico e de decisão. Observar as gerações mais novas e a sua forma de pensar, quando criam e questionam, tem um papel transformador.
“O que é um problema?” pretende contribuir com a sensibilização de um público mais jovem, que está ainda a tentar perceber o presente e ao mesmo tempo perspetivar o futuro. Esta opção dramatúrgica baseia-se na continuidade do trabalho desenvolvido pelos intérpretes, que desenvolvem parte das suas atividades num contexto educativo, através de novos olhares dramatúrgicos na criação da dança e da música em Portugal.
Direção artística e coreografia | Beatriz Valentim
Interpretação | Beatriz Valentim e Thalia Agapaki
Conceção cenográfica | Beatriz Valentim e Ana Caetano
Desenho original | Ana Caetano
Música original ao vivo e sonoplastia | Pedro Souza
Aconselhamento Artístico | Francisco Camacho
Apoio ao movimento | Tiago Martins
Instrumentos originais | Os Arranjadores
Figurinos | Beatriz Valentim em colaboração com Ana Isabel Castro e Luís Capela Oliveira
Desenho de luz | Cárin Geada
Assistência ao desenho de luz | Cláudia Valente e João Teixeira
Técnico de som | Martinho Cardoso
Residências artísticas | Teatro do Ferro, Central Elétrica / CACE Cultural, Balleteatro, Biblioteca Municipal de Marvila, Teatro Municipal do Porto – Campo Alegre, Produções Real Pelágio / Teatro da Voz, dEVIR CAPa
Vídeo | Recapu
Co-produção | Cine-Teatro Louletano, EIRA / Festival Cumplicidades / São Luiz Teatro Municipal,
Teatro Municipal do Porto
Produção executiva | Teresa de Brito e Tiago Sgarbi
Difusão | Eira
Apoio Financeiro | República Portuguesa – Cultura | DGARTES – Direção-Geral das Artes
Apoio à circulação | Fundação GDA
Apoios e agradecimentos | Bettina_lingerie; Beatriz de Fátima, Renata Monteiro e Sofia Sanchez (Pallco Performing Arts School & Conservatory); Turma 11ºE da Escola Secundária Aurélia de Sousa, Porto; Turma 9ºG da Escola EB 2/3 Frei João de Vila do Conde
Público-alvo | 3º ciclo e ensino secundário
Datas de Apresentação
4 fevereiro 2024 | Guidance, Centro Cultural Vila Flor, Guimarães, PT
17 e 18 novembro 2023 | Teatro Municipal do Porto - Campo Alegre, Porto, PT
11 a 14 maio 2023 | Festival Cumplicidades, São Luiz Teatro Municipal, Lisboa, PT
4 e 5 maio 2023 | Cine-Teatro Louletano, Loulé, PT (estreia)
Interpretação | Beatriz Valentim e Thalia Agapaki
Conceção cenográfica | Beatriz Valentim e Ana Caetano
Desenho original | Ana Caetano
Música original ao vivo e sonoplastia | Pedro Souza
Aconselhamento Artístico | Francisco Camacho
Apoio ao movimento | Tiago Martins
Instrumentos originais | Os Arranjadores
Figurinos | Beatriz Valentim em colaboração com Ana Isabel Castro e Luís Capela Oliveira
Desenho de luz | Cárin Geada
Assistência ao desenho de luz | Cláudia Valente e João Teixeira
Técnico de som | Martinho Cardoso
Residências artísticas | Teatro do Ferro, Central Elétrica / CACE Cultural, Balleteatro, Biblioteca Municipal de Marvila, Teatro Municipal do Porto – Campo Alegre, Produções Real Pelágio / Teatro da Voz, dEVIR CAPa
Vídeo | Recapu
Co-produção | Cine-Teatro Louletano, EIRA / Festival Cumplicidades / São Luiz Teatro Municipal,
Teatro Municipal do Porto
Produção executiva | Teresa de Brito e Tiago Sgarbi
Difusão | Eira
Apoio Financeiro | República Portuguesa – Cultura | DGARTES – Direção-Geral das Artes
Apoio à circulação | Fundação GDA
Apoios e agradecimentos | Bettina_lingerie; Beatriz de Fátima, Renata Monteiro e Sofia Sanchez (Pallco Performing Arts School & Conservatory); Turma 11ºE da Escola Secundária Aurélia de Sousa, Porto; Turma 9ºG da Escola EB 2/3 Frei João de Vila do Conde
Público-alvo | 3º ciclo e ensino secundário
Datas de Apresentação
4 fevereiro 2024 | Guidance, Centro Cultural Vila Flor, Guimarães, PT
17 e 18 novembro 2023 | Teatro Municipal do Porto - Campo Alegre, Porto, PT
11 a 14 maio 2023 | Festival Cumplicidades, São Luiz Teatro Municipal, Lisboa, PT
4 e 5 maio 2023 | Cine-Teatro Louletano, Loulé, PT (estreia)
Serpente | 2022 - para o Balleteatro Escola Profissional

fotos de Pedro Figueiredo
serpente-linha; serpente-ritmo; serpente-sonho; serpente-entrelaçada; serpente-transe; serpente-inquieta; serpente-mãe; serpente-gigante; serpente-saudosa; serpente-caos; serpente-perdida; serpente-velha; serpente-nova; serpente-macaco; serpente-torção; serpente-música; serpente-mar; serpente-espaço; serpente-nuvem; serpente-quebra; serpente-invisível; serpente-futuro; serpente-fogo; serpente-presente; serpente-trabalho; serpente-máscara.
Conceção e coreografia | Beatriz Valentim
Interpretação e Co-criação | 3º ano de dança do Balleteatro do ano letivo 2022/2023
Interpretação e Co-criação | 3º ano de dança do Balleteatro do ano letivo 2022/2023
Ecstasy | 2021 - para o Balleteatro Escola Profissional



fotos de Pedro Figueiredo
Na continuação de todo o meu trabalho como intérprete e criadora, pretendo explorar os limites do corpo, desde a velocidade à extensão. Focada na pesquisa minuciosa de movimento, pretendo que as/os bailarinas/os encontrem, na exaustão, outras formas de mexer cada parte do seu corpo, conhecendo cada músculo, cada órgão e cada sensação. Nesta procura incessante, chegaremos a um ambiente sobrenatural e extenuante, onde o palco se inteira do prazer do movimento.
Direção, coreografia e figurinos | Beatriz Valentim
Seleção musical | Beatriz Valentim e Pedro Souza
Música | “The Demon Dance”, Julian Winding
Interpretação e co-criação | 3º ano de dança do Balleteatro do ano letivo 2021/2022
Seleção musical | Beatriz Valentim e Pedro Souza
Música | “The Demon Dance”, Julian Winding
Interpretação e co-criação | 3º ano de dança do Balleteatro do ano letivo 2021/2022
Self | 2021









fotos de Ana Brígida, Christophe Berlet e Pedro Figueiredo
Inicialmente um solo, Self logo se converteu num dueto, por ter na sua base conceitos como a reflexividade e a dualidade. Partindo do conceito sociológico de self, propus-me a pensar que perguntas fazemos a nós mesmos e que perguntas fazemos aos outros; que relações de dependência temos do ponto de vista social; que espaços e contextos habitamos. A análise reflexiva do eu pressupõe o outro e vice-versa. O corpo-contorno que vão encontrar neste trabalho surge, para mim, como um corpo vazio de significado, pronto a receber estímulos internos e externos, que serão constantemente analisados e experienciados pelas intérpretes, num percurso de dualidade e dualismo.
Ideia e conceção | Beatriz Valentim
Interpretação e seleção musical | Beatriz Valentim, Mercedes Quijada
Edição Musical | Pedro Souza
Figurinos | Andy James, Beatriz Valentim
Co-produção | Festival Interferências / Companhia Olga Roriz, Corpo + Cidade ( integrado no Festival DDD)
Agradecimentos | Centre National de la Danse, Dimitri Chamblas, Francisco Camacho, Real Pelágio / Teatro da Voz, Ginasiano Escola de Dança, Pallco Performing Arts School, Bruno Senune
Datas de Apresentação
30 abril 2022 | Corpo + Cidade / DDD Out, Matosinhos
4 e 5 setembro 2021 | Festival Interferências / Companhia Olga Roriz, Lisboa
Interpretação e seleção musical | Beatriz Valentim, Mercedes Quijada
Edição Musical | Pedro Souza
Figurinos | Andy James, Beatriz Valentim
Co-produção | Festival Interferências / Companhia Olga Roriz, Corpo + Cidade ( integrado no Festival DDD)
Agradecimentos | Centre National de la Danse, Dimitri Chamblas, Francisco Camacho, Real Pelágio / Teatro da Voz, Ginasiano Escola de Dança, Pallco Performing Arts School, Bruno Senune
Datas de Apresentação
30 abril 2022 | Corpo + Cidade / DDD Out, Matosinhos
4 e 5 setembro 2021 | Festival Interferências / Companhia Olga Roriz, Lisboa
DISTANTE – Paisagens, Máquinas e Animais | Né Barros | 2023
MAMA | Mafalda Deville / Palcos Instáveis | 2022
A PERTURBAÇÃO DO CIDADÃO EXEMPLAR | Joana Magalhães / Comédias do Minho | 2022
NEVE – Paisagens, Máquinas e Animais | Né Barros | 2022
PONTAS SOLTAS | Jonas&Lander | 2022
CONCERTO Nº 1 PARA LAURA | Sílvia Real | 2022
A HISTÓRIA DO SOLDADO | Né Barros e Ensemble Sociedade de Actores | 2021
NEVE - filme | Filipe Martins e Né Barros | 2020
IO – Paisagens, Máquinas e Animais | Né Barros | 2019
A LAURA QUER! | Sílvia Real e Grupo 23: silêncio! | 2019
HISTÓRIAS QUE DÃO PARA VER | Teatro do Montemuro e António Cabrita e São Castro | 2019
NO FIM ERA O FRIO | Inês Jacques e Mão Morta | 2019
GUELRA | Sílvia Real | 2019
SÍNDROME | Olga Roriz | 2018
EU SOU PASSAGEIRO | Olatz de Andrés / Kale Companhia de Dança | 2018
MOMENTOS OF YOUNG PEOPLE | Raimund Hoghe | 2018
BARRO | Mafalda Deville / Companhia Instável | 2017
HARMIDA | Elisabeth Lambeck / Kale Companhia de Dança | 2017
GALA | Jérôme Bel | 2016
A FLOWERING TREE | John Adams, Nicola Raab, Renato Zanella | 2016
PROPRIEDADE PRIVADA | Olga Roriz | 2015
O PESO DE UMA SEMENTE | Marina Nabais | 2013
GUST 9723 | Francisco Camacho | 2023







Em 1997, Gust apresentava-se como “um trabalho sem tema de antemão. Mas
com título predeterminado, antecedendo a obra.” Passados 26 anos, Gust9723
é um trabalho com/sobre/a partir desse trabalho sem tema de antemão, mas com título, gestos, cenário, atmosfera, cenas, sons e temporalidade pré-dados.
No entanto, esses pré-dados não predeterminam, necessariamente, a peça
hoje. Antes indicam caminhos que podem ou não ser trilhados. Hoje, o trabalho
com o “trabalho sem tema de antemão” de 1997 é fazer com que este Gust
venha não do (seu) passado, mas da renovada vontade de lhe oferecer um
(outro) futuro. — André Lepecki
Direção artística e coreografia | Francisco Camacho
Dramaturgia | André Lepecki
Música | Sérgio Pelágio
Cenário | Rafael Alvarez
Assistente de direção artística | Pietro Romani
Desenho de luz e direção técnica | Frank Laubenheimer
Interpretação | Beatriz Marques Dias, Beatriz Valentim, Begoña Méndez, Bruno Senune, Carlota Lagido, Filipa Francisco, Francisco Rolo, Hugo Marmelada, João Oliveira, Magnum Soares, Mariana Tengner Barros, Marta Coutinho, Miguel Pereira, Rolando San Martín, Sofia Kafol
Direção de produção | Lucinda Gomes
Produção executiva e gestão financeira | Teresa de Brito
Produção executiva | Tiago Sgarbi
Estagiária | Andreia Marinho
Produção | Eira
Coprodução | Teatro Municipal do Porto, CCB – Centro Cultural de Belém
Agradecimento especial | António Câmara Manuel, Cristina Piedade, David Miguel, Felix Santana, Isabel Peres, João Galante, João Samões, Nines Gómez, Paula Pereira e Ronald Burchi, que colaboraram na criação original em 1997, assim como aos coprodutores Acarte/ Fundação Calouste Gulbenkian e O Acto.
Esta remontagem é dedicada à memória de Paula Castro (1968-2007), que integrou o elenco original de intérpretes de Gust.
Datas de apresentação
15 e 16 setembro | Teatro Municipal do Porto – Rivoli, Porto, PT
23 setembro | Centro Cultural de Belém, Lisboa, PT
Dramaturgia | André Lepecki
Música | Sérgio Pelágio
Cenário | Rafael Alvarez
Assistente de direção artística | Pietro Romani
Desenho de luz e direção técnica | Frank Laubenheimer
Interpretação | Beatriz Marques Dias, Beatriz Valentim, Begoña Méndez, Bruno Senune, Carlota Lagido, Filipa Francisco, Francisco Rolo, Hugo Marmelada, João Oliveira, Magnum Soares, Mariana Tengner Barros, Marta Coutinho, Miguel Pereira, Rolando San Martín, Sofia Kafol
Direção de produção | Lucinda Gomes
Produção executiva e gestão financeira | Teresa de Brito
Produção executiva | Tiago Sgarbi
Estagiária | Andreia Marinho
Produção | Eira
Coprodução | Teatro Municipal do Porto, CCB – Centro Cultural de Belém
Agradecimento especial | António Câmara Manuel, Cristina Piedade, David Miguel, Felix Santana, Isabel Peres, João Galante, João Samões, Nines Gómez, Paula Pereira e Ronald Burchi, que colaboraram na criação original em 1997, assim como aos coprodutores Acarte/ Fundação Calouste Gulbenkian e O Acto.
Esta remontagem é dedicada à memória de Paula Castro (1968-2007), que integrou o elenco original de intérpretes de Gust.
Datas de apresentação
15 e 16 setembro | Teatro Municipal do Porto – Rivoli, Porto, PT
23 setembro | Centro Cultural de Belém, Lisboa, PT
DISTANTE – Paisagens, Máquinas e Animais | Né Barros | 2023





fotos de Pedro Figueiredo e José Caldeira/TMP
Existem formas de combate que evoluíram para a dimensão de jogo, tal como a
esgrima. Ao longo da peça Distante, terceira da série Paisagens, Máquinas e
Animais, os bailarinos são jogadores, convocam a técnica como forma evoluída
de nos relacionarmos no corpo a corpo. O corpo-máquina deverá, sobretudo,
seguir esta linha, ser capaz de moldar o instinto e dar-lhe uma nova vida ética.
A máquina, neste sentido, é a possibilidade de através da técnica e do
tecnológico, expandir o corpo e o lugar sem o territorializar. Uma mensagem
antiguerra se quisermos...
Distante pela dimensão ética perante o outro, distante por um tempo pautado pela repetição, um tempo maquinal usado sobretudo para rememorar. A motivação para fazer uma série de projetos em torno das paisagens, máquinas e animais, surge da necessidade de pensar uma peça que não se esgotasse num único espetáculo, mas que pudesse dialogar com outras obras. A recorrência da paisagem e do corpo como paisagem nos meus projetos, mesmo não sendo sempre de uma forma óbvia, determinou este ciclo de trabalho que se iniciou com IO, prosseguirá com Neve e terá a terceira parte com Distante. Esta aventura ficcional, deve resultar num diálogo inter-peças e intra-peça. Paisagens, Máquinas e Animais, os conceitos aqui envolvidos, evidenciam três pontos de fuga na definição do humano e, simultaneamente, abrem-se como categorias para pensar o corpo performático. Em todas as peças, estas dimensões estão presentes e se cruzem, embora, o ponto de partida para cada uma se situe, respetivamente, em cada uma das dimensões. Se em IO o corpo convoca o animal e o mitológico, o primitivo e o tecnológico, em Neve, emerge a paisagem nas suas variantes, ou seja, paisagem como o fora, o exterior, o indivíduo como paisagem inteligente, a paisagem emotiva e sonora, a imagem filmada como paisagem narrativa. Em Distante, partimos da ideia de um corpo- máquina que permita trabalhar nesse paradoxo do distante-próximo e que parte da técnica como ferramenta fundamental de humanização. — Né Barros
Distante pela dimensão ética perante o outro, distante por um tempo pautado pela repetição, um tempo maquinal usado sobretudo para rememorar. A motivação para fazer uma série de projetos em torno das paisagens, máquinas e animais, surge da necessidade de pensar uma peça que não se esgotasse num único espetáculo, mas que pudesse dialogar com outras obras. A recorrência da paisagem e do corpo como paisagem nos meus projetos, mesmo não sendo sempre de uma forma óbvia, determinou este ciclo de trabalho que se iniciou com IO, prosseguirá com Neve e terá a terceira parte com Distante. Esta aventura ficcional, deve resultar num diálogo inter-peças e intra-peça. Paisagens, Máquinas e Animais, os conceitos aqui envolvidos, evidenciam três pontos de fuga na definição do humano e, simultaneamente, abrem-se como categorias para pensar o corpo performático. Em todas as peças, estas dimensões estão presentes e se cruzem, embora, o ponto de partida para cada uma se situe, respetivamente, em cada uma das dimensões. Se em IO o corpo convoca o animal e o mitológico, o primitivo e o tecnológico, em Neve, emerge a paisagem nas suas variantes, ou seja, paisagem como o fora, o exterior, o indivíduo como paisagem inteligente, a paisagem emotiva e sonora, a imagem filmada como paisagem narrativa. Em Distante, partimos da ideia de um corpo- máquina que permita trabalhar nesse paradoxo do distante-próximo e que parte da técnica como ferramenta fundamental de humanização. — Né Barros
Direção e coreografia | Né Barros
Música | Alexandre Soares
Cenografia | FAHR 021.3
Media Art | João Martinho Moura
Interpretação | Afonso Cunha, Beatriz Valentim, Bruno Senune, Vivien Ingrams
Desenho de luz | Nuno Meira
Esgrima | José Luís Guimarães
Figurinos | Flávio Rodrigues
Produção executiva | Tiago Oliveira
Difusão | Andreia Fraga
Agradecimento | Filipe Melo
Apoio ESGRIMA | Sport Club do Porto
Coprodução | Teatro Municipal do Porto, Balleteatro
Datas de apresentação
17 e 18 fevereiro | Teatro Municipal do Porto – Rivoli, Porto, PT
6 outubro | Espinho, PT
25 novembro | ílhavo, PT
Música | Alexandre Soares
Cenografia | FAHR 021.3
Media Art | João Martinho Moura
Interpretação | Afonso Cunha, Beatriz Valentim, Bruno Senune, Vivien Ingrams
Desenho de luz | Nuno Meira
Esgrima | José Luís Guimarães
Figurinos | Flávio Rodrigues
Produção executiva | Tiago Oliveira
Difusão | Andreia Fraga
Agradecimento | Filipe Melo
Apoio ESGRIMA | Sport Club do Porto
Coprodução | Teatro Municipal do Porto, Balleteatro
Datas de apresentação
17 e 18 fevereiro | Teatro Municipal do Porto – Rivoli, Porto, PT
6 outubro | Espinho, PT
25 novembro | ílhavo, PT
MAMA | Mafalda Deville / Palcos Instáveis | 2022





fotos de Sara Santervás
Em cena, uma personagem para duas intérpretes que vão invocando memórias, medos e inseguranças, em diálogo surdo entre si. O interior e o exterior, a queda e o salto, o privado e o público, tudo embrulhado em canções de embalar. Em cena dois corpos que não se cansam de tentar. Dois corpos que sabem que por vezes é preciso reaprender a viver, e até reaprender a respirar.
“Nesta residência iniciei uma investigação sobre os conflitos emocionais e sociais da maternidade juvenil. Tive, como ponto de partida, o meu caso e fui ao encontro de jovens mulheres que se encontram a gerir a situação de estarem grávidas ou de terem sido mães recentemente. Em comum, no processo de entrevistas iniciado, o estado fisiológico—pré ou pós parto—e uma precariedade emocional e social devastadora. Era minha intenção chamar para a criação deste trabalho intérpretes que tivessem sido mães e que assim pudessem também partilhar a sua experiência. Em colaboração com o Israel Pimenta, partimos despidos de estruturas rígidas, conceptuais ou formais, privilegiando uma abertura franca aos pedaços de vida que nos fossem expostos. Optamos por trabalhar só com a Elisabeth Lambeck, num processo cúmplice, de quem sabe que só com pinças se pode mexer no que é tão frágil. Nesta fase, aqui apresentada, acabamos por explorar o intervalo temporal entre a descoberta do estar grávida e o nascimento do filho. Longos meses de profunda transformação física revoltos num turbilhão de acontecimentos e emoções. Da primeira vez que viemos à tona do mergulho das entrevistas, decidimos trabalhar com materiais precários e instáveis, frágeis e voláteis, tanto na cenografia como na pesquisa coreográfica.” (Mafalda Deville)
“Nesta residência iniciei uma investigação sobre os conflitos emocionais e sociais da maternidade juvenil. Tive, como ponto de partida, o meu caso e fui ao encontro de jovens mulheres que se encontram a gerir a situação de estarem grávidas ou de terem sido mães recentemente. Em comum, no processo de entrevistas iniciado, o estado fisiológico—pré ou pós parto—e uma precariedade emocional e social devastadora. Era minha intenção chamar para a criação deste trabalho intérpretes que tivessem sido mães e que assim pudessem também partilhar a sua experiência. Em colaboração com o Israel Pimenta, partimos despidos de estruturas rígidas, conceptuais ou formais, privilegiando uma abertura franca aos pedaços de vida que nos fossem expostos. Optamos por trabalhar só com a Elisabeth Lambeck, num processo cúmplice, de quem sabe que só com pinças se pode mexer no que é tão frágil. Nesta fase, aqui apresentada, acabamos por explorar o intervalo temporal entre a descoberta do estar grávida e o nascimento do filho. Longos meses de profunda transformação física revoltos num turbilhão de acontecimentos e emoções. Da primeira vez que viemos à tona do mergulho das entrevistas, decidimos trabalhar com materiais precários e instáveis, frágeis e voláteis, tanto na cenografia como na pesquisa coreográfica.” (Mafalda Deville)
Direção e coreografia | Mafalda Deville
Cenografia e Dramaturgia | Israel Pimenta
Desenho de Luz | Diogo Barbedo
Interpretação e criação (estreia) | Elisabeth Lambeck e Mafalda Deville
Interpretação e criação (digressão) | Beatriz Valentim e Mafalda Deville
Música | Ravel, Chopin, Louis Spohr, Claude Debussy, PJ Harvey, Johnny Greenwood
Figurinos | Mafalda Deville
Agradecimentos especiais | Instituição Irmãs do Bom Pastor, Eduardo Leitão, Joana Neves
Cenografia e Dramaturgia | Israel Pimenta
Desenho de Luz | Diogo Barbedo
Interpretação e criação (estreia) | Elisabeth Lambeck e Mafalda Deville
Interpretação e criação (digressão) | Beatriz Valentim e Mafalda Deville
Música | Ravel, Chopin, Louis Spohr, Claude Debussy, PJ Harvey, Johnny Greenwood
Figurinos | Mafalda Deville
Agradecimentos especiais | Instituição Irmãs do Bom Pastor, Eduardo Leitão, Joana Neves
PERTURBAÇÃO DO CIDADÃO EXEMPLAR | Comédias do Minho | 2022





fotos de Patrick Esteves
Um cidadão exemplar é um sujeito polido,
higiénico, sem manchas negras, avesso a conflitos e um feliz respeitador de
regras. Um cidadão exemplar não tem tempo porque tem a vida cheia, preenchida,
sem buracos na existência. Cada vez mais cheia, mais preenchida, mais sem
buracos para existir. Não tem espaço para duvidar porque não tem tempo para
questionar. É afirmativo, definido, muito bem resolvido. Um cidadão exemplar
não consegue parar. Porque parar é morrer e isso não pode ser. Mas não sabe
dançar. Tem o corpo ressequido, o cérebro aturdido. Falta-lhe ginga na anca e
fome na pança. Um cidadão exemplar não sabe dançar. E talvez isso o possa
matar.
Tomando como inspiração uma das estórias mais célebres de Herman Melville, Bartleby, este espetáculo coloca em arena de combate o conceito de trabalho, tal como hoje o conhecemos. Celebra-se o ritmo como força pulsante e formadora de humanidade, num mundo-máquina desprovido de corpo-animal.
Neste espetáculo, com encenação e direção artística de Joana Magalhães, conta-se a estória desta perturbação, fazendo suar o discurso no corpo dos atores, ao ritmo frenético de uma bateria.
Tomando como inspiração uma das estórias mais célebres de Herman Melville, Bartleby, este espetáculo coloca em arena de combate o conceito de trabalho, tal como hoje o conhecemos. Celebra-se o ritmo como força pulsante e formadora de humanidade, num mundo-máquina desprovido de corpo-animal.
Neste espetáculo, com encenação e direção artística de Joana Magalhães, conta-se a estória desta perturbação, fazendo suar o discurso no corpo dos atores, ao ritmo frenético de uma bateria.
Encenação e direção artística | Joana
Magalhães
Dramaturgia | Joana Magalhães, com excertos de textos de Gonçalo M. Tavares (A perturbação do Cidadão Exemplar), Ricardo Neves-Neves (A ilha do desporto) e Rui Pina Coelho (Estética, resistência e melancolia) e Bob Black (A abolição do trabalho)
Interpretação | Rui Mendonça, Luís Filipe Silva, Beatriz Valentim, Catarina Luís, Dinis Duarte
Composição Musical | André Nunes e Francisco Beirão
Músicos | André Nunes e Francisco Beirão
Apoio ao movimento | Ana Isabel Castro e Maria Antunes
Cenografia | Cristóvão Neto
Figurinos | Paula Cabral
Desenho de luz e som | Vasco Ferreira
Execução de cenografia | Bárbara Amen, Leonor Gomes, Maria Inês Campos
Execução de figurinos | Beatriz Prada e Maria Costa
Produção | Comédias do Minho
Dramaturgia | Joana Magalhães, com excertos de textos de Gonçalo M. Tavares (A perturbação do Cidadão Exemplar), Ricardo Neves-Neves (A ilha do desporto) e Rui Pina Coelho (Estética, resistência e melancolia) e Bob Black (A abolição do trabalho)
Interpretação | Rui Mendonça, Luís Filipe Silva, Beatriz Valentim, Catarina Luís, Dinis Duarte
Composição Musical | André Nunes e Francisco Beirão
Músicos | André Nunes e Francisco Beirão
Apoio ao movimento | Ana Isabel Castro e Maria Antunes
Cenografia | Cristóvão Neto
Figurinos | Paula Cabral
Desenho de luz e som | Vasco Ferreira
Execução de cenografia | Bárbara Amen, Leonor Gomes, Maria Inês Campos
Execução de figurinos | Beatriz Prada e Maria Costa
Produção | Comédias do Minho
28 setembro | IO - paisagens, máquinas e animais, de Né Barros | PT
julho | Vanishing, de Beatriz Valentim e Bruno Senune | Festival MAPS, Setúbal, PT
18 março | Vinte e oito, de Beatriz Valentim para o 3º ano de dança do Balleteatro | Coliseu do Porto, PT
5 e 6 abril | Vanishing, de Beatriz Valentim e Bruno Senune (estreia) | Teatro do Campo Alegre, Porto, PT
4 fevereiro | O que é um problema?, de Beatriz Valentim | Guidance - Centro Cultural Vila Flôr, Guimarães, PT
2023
25 novembro | Distante - Paisagens, Máquinas e Animais, de Né Barros | Ílhavo, PT
19 novembro | IO - Paisagens, Máquinas e Animais, de Né Barros | Museu Soares dos Reis, Porto, PT
17 e 18 novembro| O que é um problema?, de Beatriz Valentim | Campo Alegre/Teatro Municipal do Porto, PT
18 outubro | Concerto nº 1 para Laura, de Sílvia Real | Teatro das Figuras, Faro, PT
6 outubro | Distante - Paisagens, Máquinas e Animais, de Né Barros | Auditório Municipal de Espinho, PT
29 setembro | Concerto nº 1 para Laura, de Sílvia Real | Teatro Viriato, Viseu, PT
23 setembro | GUST9723, de Francisco Camacho | CCB, Lisboa, PT
15 e 16 setembro | GUST9723, de Francisco Camacho | Rivoli/Teatro Municipal do Porto, PT
28 julho | Concerto nº 1 para Laura, de Sílvia Real | Citemor, PT
19 julho | Concerto nº 1 para Laura, de Sílvia Real | Guimarães, PT
10 a 14 julho | DNA Summer Course, workshop de dança contemporânea | DNA DanceN’Arts School, Coimbra, PT
8 julho | Mostra de Artes Performativas em Setúbal (MAPS) - apresentação de Vanishing, de Beatriz Valentim e Bruno Senune | Setúbal, PT
25 junho | PortDance Fest, workshop de dança contemporânea | V. N. Gaia, PT
10 junho | Concerto nº 1 para Laura, de Sílvia Real | Covilhã, PT
11 a 14 maio | O que é um problema?, de Beatriz Valentim | Festival Cumplicidades, São Luiz Teatro Municipal, Lisboa, PT
4 e 5 maio | O que é um problema?, de Beatriz Valentim (estreia) | Cine-Teatro Louletano, Loulé, PT
24 a 30 abril | O que é um problema?, de Beatriz Valentim | Residência Artística no dEVIR CAPa, Faro, PT
3 a 14 abril | O que é um problema?, de Beatriz Valentim | Residência Artística no Teatro da Voz, PT
24 março | MAMA, de Mafalda Deville, Palcos Instáveis Segunda Casa | Teatro Municipal de Vila Real, PT
14 a 18 março | O que é um problema?, de Beatriz Valentim | Residência Artística no Teatro do Campo Alegre, Porto, PT
5 março | Barro, de Mafalda Deville para a Companhia Instável | Lamego, PT
24 fevereiro | Distante - Paisagens, Máquinas e Animais, de Né Barros | Teatro Municipal de Bragança, PT
17 e 18 fevereiro | Distante - Paisagens, Máquinas e Animais, de Né Barros (estreia) | Rivoli/Teatro Municipal do Porto, PT
2022
2 dezembro | NEVE (filme), de Filipe Martins | Queer Porto, Rivoli/Teatro Municipal do Porto, PT
1 dezembro | Self (versão solo), de Beatriz Valentim | Mostra Nacional de Jovens Criadores, Almada, PT
19 e 20 novembro | Serpente com o 3º ano de dança do Balleteatro | Casa da Arquitetura de Matosinhos, PT
20 outubro | MAMA, de Mafalda Deville, Palcos Instáveis Segunda Casa | Albergaria-a-Velha, PT
15 a 28 outubro | O que é um problema?, de Beatriz Valentim | Residência Artística na Biblioteca de Marvila, Lisboa, PT
17 outubro | SELF, online pitch | Showcase Outdoor Arts Portugal
27 setembro | Módulo 0 - apresentação de Serpente com os alunos do 3º ano do Balleteatro | Coliseu do Porto, PT
18 setembro | VADO: solo sobre as coisas vazias, de Beatriz Valentim e Pedro Souza | Ciclo Dança Invisível, Vila Franca de Xira, PT
16 setembro | Concerto nº 1 para Laura, de Sílvia Real | Cine-Teatro Avenida, Castelo Branco, PT
5 a 9 setembro | Curso Intensivo de Regresso às Aulas - workshop de dança contemporânea | Conservatório do Vale do Sousa, Paredes, PT
29 a 31 agosto| O que é um problema?, de Beatriz Valentim | Residência Artística no Balleteatro, Porto, PT
29 julho | A perturbação do cidadão exemplar, Comédias do Minho | Porto, PT
21 a 24 julho | A perturbação do cidadão exemplar, Comédias do Minho | Valença, PT
14 a 17 julho | A perturbação do cidadão exemplar, Comédias do Minho | Monção, PT
7 a 10 julho | A perturbação do cidadão exemplar, Comédias do Minho | Vila Nova de Cerveira, PT
30 junho a 3 julho | A perturbação do cidadão exemplar, Comédias do Minho | Melgaço, PT
28 junho a 2 julho | Estágio de Dança de Aveiro | Aveiro, PT
23 a 26 junho | A perturbação do cidadão exemplar, Comédias do Minho | Paredes de Coura, PT
1 a 5 junho | O que é um problema?, de Beatriz Valentim | Residência Artística no CACE Cultural, Porto, PT
16 a 22 maio | O que é um problema?, de Beatriz Valentim | Residência Artística no Teatro do Ferro, Porto, PT
30 abril | Self, de Beatriz Valentim | Corpo + Cidade / DDD Out, Matosinhos, PT
22 e 23 abril | Neve - Paisagens, Máquinas e Animais, de Né Barros | Festival DDD, Porto, PT
9 abril | Neve - Paisagens, Máquinas e Animais, de Né Barros (estreia) | Convento de São Francisco, Coimbra, PT
7 março | Pontas Soltas, de Jonas&Lander | Festival da Canção RTP, PT
18 fevereiro | Concerto nº 1 para Laura, de Sílvia Real | Teatro-Cine de Torres Vedras, PT
2 a 6 fevereiro | Concerto nº 1 para Laura, de Sílvia Real | São Luiz Teatro Municipal, Lisboa, PT