Tem vindo a trabalhar com artistas como Olga Roriz, Renato Zanella, Jérôme Bel, Raimund Hoghe, Mafalda Deville, Elisabeth Lambeck, Olatz de Andrés, Inês Jacques, Mão Morta, São Castro e António Cabrita, Sílvia Real, Francisco Camacho, Né Barros, Jonas & Lander e Joana Magalhães. A sua primeira criação em nome próprio foi “VADO: solo sobre as coisas vazias” (2018), estreada na XX Bienal Internacional de Arte de Cerveira; seguiu-se o solo “NINA” apresentado no Serralves em Festa 2019 e no Curtas de Dança 2020. Em 2021, criou “Self” para o Festival Interferências, apresentado também no Corpo + Cidade/DDD Out 2022. Desenvolve trabalho relacionado com a comunidade, especialmente crianças e jovens, realizando frequentemente workshops e ateliers com escolas e associações, tendo sido formadora artística do Projeto GruA – Grupo de Autonomia, desenvolvido pela ASAS Associação de Solidariedade de Santo Tirso.
O seu espetáculo “O que é um problema?” (2023) questiona os mais jovens sobre os seus problemas, num espetáculo que concilia dança, música ao vivo e artes plásticas e que já passou por diversas cidades portuguesas como Porto, Lisboa, Loulé e Guimarães. “Vanishing”, a sua nova criação em colaboração com Bruno Senune, teve a sua estreia em abril de 2024.
Assimétrico | 2026

Simétrico. Assimétrico. Mais alto. Mais baixo. Agudo. Staccato. Grrraaaande. Pequeno. Legato.
Que tipo de dinâmicas os músicos dão dos seus corpos? Que instrumentos utilizam os bailarinos? Que tipo de espacialidade emerge quando um bailarino e um compositor se juntam para criar uma série de partituras interligadas entre movimento e música?
“Assimétrico” é uma peça de dança, em formato dueto, inspirada nas coreografias e performances de David Byrne. É concebida como um jogo sobre ritmo, espaço e movimento, onde o diálogo entre dança e música se desloca constantemente, expande-se e desconstrói-se. No seu cerne, a obra dirige-se sobretudo a adolescentes, tanto como público central como fonte de inspiração, envolvendo-se diretamente com as suas experiências, perspetivas e energia coletiva.
O projeto explora as fronteiras porosas entre música e dança, composição e performance, som e movimento. Ao centrar-se na importância do grupo, “Assimétrico” desafia as noções convencionais de par e de estruturas binárias, propondo em vez disso um espaço onde corpos e instrumentos se fundem de formas inesperadas.
Um elemento essencial do processo de criação é a participação de adolescentes locais em cada cidade onde a peça é desenvolvida e apresentada. Através de oficinas e sessões colaborativas, eles contribuem com ideias, sons e gestos que se incorporam na performance, garantindo que cada apresentação transporta uma identidade local única.
Que tipo de dinâmicas os músicos dão dos seus corpos? Que instrumentos utilizam os bailarinos? Que tipo de espacialidade emerge quando um bailarino e um compositor se juntam para criar uma série de partituras interligadas entre movimento e música?
“Assimétrico” é uma peça de dança, em formato dueto, inspirada nas coreografias e performances de David Byrne. É concebida como um jogo sobre ritmo, espaço e movimento, onde o diálogo entre dança e música se desloca constantemente, expande-se e desconstrói-se. No seu cerne, a obra dirige-se sobretudo a adolescentes, tanto como público central como fonte de inspiração, envolvendo-se diretamente com as suas experiências, perspetivas e energia coletiva.
O projeto explora as fronteiras porosas entre música e dança, composição e performance, som e movimento. Ao centrar-se na importância do grupo, “Assimétrico” desafia as noções convencionais de par e de estruturas binárias, propondo em vez disso um espaço onde corpos e instrumentos se fundem de formas inesperadas.
Um elemento essencial do processo de criação é a participação de adolescentes locais em cada cidade onde a peça é desenvolvida e apresentada. Através de oficinas e sessões colaborativas, eles contribuem com ideias, sons e gestos que se incorporam na performance, garantindo que cada apresentação transporta uma identidade local única.
Direção e coreografia | Beatriz Valentim
Interpretação | Beatriz Valentim e Miguel Santos
Composição Musical | Débora Coquim
Textos e documentação | Telma João Santos
Aconselhamento musical e gravação | Pedro Souza
Figurinos | Ana Isabel Castro
Desenho de luz | Mariana Figueroa
Desenho de som | Martinho Cardoso
Apoio à produção | Lucinda Gomes e Sofia Freitas
Co-produção | EIRA, Braga 25 Capital Portuguesa da Cultura
Parcerias e apoios | Play False Associação/Projeto ECO, Fundação GDA
Datas de Apresentação
11 abril 2026 | Theatro Circo, Braga, PT
maio 2027 | Festival Cumplicidades, Lisboa, PT
Interpretação | Beatriz Valentim e Miguel Santos
Composição Musical | Débora Coquim
Textos e documentação | Telma João Santos
Aconselhamento musical e gravação | Pedro Souza
Figurinos | Ana Isabel Castro
Desenho de luz | Mariana Figueroa
Desenho de som | Martinho Cardoso
Apoio à produção | Lucinda Gomes e Sofia Freitas
Co-produção | EIRA, Braga 25 Capital Portuguesa da Cultura
Parcerias e apoios | Play False Associação/Projeto ECO, Fundação GDA
Datas de Apresentação
11 abril 2026 | Theatro Circo, Braga, PT
maio 2027 | Festival Cumplicidades, Lisboa, PT
Vinte e Sete | 2024 - para o Balleteatro Escola Profissional




© Pedro Figueiredo
Vinte e Sete é inspirado nos vinte e sete corpos integrantes deste trabalho.
A coreografia é baseada na junção de movimentos e gestos que juntos
construímos em estúdio, partindo de frases coreográficas construídas
especificamente para estes bailarinos e bailarinas. Aproveitando o que é por
eles construído e reinventado, os elementos coreográficos individuais e de
grupo são entrelaçados e organizados de forma que nunca ninguém saia de
cena, tornando a presença destes corpos em palco massiva e extenuante.
Direção e coreografia | Beatriz Valentim
Edição musical | Pedro Souza
Interpretação | Alunos do 3º ano do curso de dança do Balleteatro Escola Profissional
Edição musical | Pedro Souza
Interpretação | Alunos do 3º ano do curso de dança do Balleteatro Escola Profissional
VADO: solo sobre as coisas vazias (versão solo) | 2024







© Yasmine Moradalizadeh
A minha mãe diz que eu falava sozinha. A dele não.
A ideia de uma performance-concerto sobre as coisas vazias parte do medo da solidão, da fraqueza e da sua monotonia, onde são explorados movimentos e sons sem rosto e sem identidade. A pesquisa baseia-se nos corpos fotografados, corpos com frio, corpos sem cara, corpos sozinhos e num afastamento constante das relações sociais.
A repetição e o limite são bases constante neste trabalho, onde o corpo é influenciado pelo constrangimento do espaço vazio, do espaço sonoro. Tudo se constrói com base nos cursos de pensamento, na simplicidade do estar e nas descobertas do movimento vazio.
A ideia de uma performance-concerto sobre as coisas vazias parte do medo da solidão, da fraqueza e da sua monotonia, onde são explorados movimentos e sons sem rosto e sem identidade. A pesquisa baseia-se nos corpos fotografados, corpos com frio, corpos sem cara, corpos sozinhos e num afastamento constante das relações sociais.
A repetição e o limite são bases constante neste trabalho, onde o corpo é influenciado pelo constrangimento do espaço vazio, do espaço sonoro. Tudo se constrói com base nos cursos de pensamento, na simplicidade do estar e nas descobertas do movimento vazio.
Conceção, coreografia e interpretação | Beatriz Valentim
Composição musical e edição | Pedro Souza
Agradecimentos | João Oliveira
Figurino | Beatriz Valentim a partir de The Lab.yrinth
Performance adaptada para a loja The Lab.yrinth
Composição musical e edição | Pedro Souza
Agradecimentos | João Oliveira
Figurino | Beatriz Valentim a partir de The Lab.yrinth
Performance adaptada para a loja The Lab.yrinth
Vanishing | 2024






© João Peixoto/TMP
VANISHING é um encontro, uma peça em dois momentos, com dois intérpretes, dois discursos, onde cada uma de nós compõe uma partitura coreográfica para a outra, repetindo padrões, recorrências, organismos. A partir de reflexões sobre a efemeridade da dança e do ato performativo — dance always vanishes in front of our eyes in order to create a new past (André Lepecki) — pesquisamos sobre o gesto, presença vs ausência, aparecimento vs desaparecimento, contemplando as várias perdas do que foi/já não é.
Mergulhamos no quotidiano do corpo e da sua gestualidade particular, na observação contaminante do outro, nos espaços negativos em prosa, confundindo sujeito e objeto, mesclando ação e reação. Utilizamos o “olhar” enquanto iconografia de observação, pesquisa, procura, num diálogo ambivalente de conexão, domínio, rejeição. Ciclos do tempo — dia metamorfoseando-se na noite — como referência para representação/fracasso, captação da forma, impossibilidade da mesma, repetição, transformação, superabundância de movimento. Coreografar o invisível, destruir os ciclos: agora vês-me, agora não, desapareces para dentro de mim, desapareço para dentro de ti - tu que me estás a ver. Encontramos espaços intermédios: des-olhar, des-formatar, projetar desejos, pesadelos, pó. Presença em trânsito, em transição, numa constante demanda por lugares de pertença e memória. — Telma João Santos, Beatriz Valentim & Bruno Senune
It must be nice to disappear,
To have a vanishing act,
To always be looking forward,
And never looking back.
Lou Reed
Mergulhamos no quotidiano do corpo e da sua gestualidade particular, na observação contaminante do outro, nos espaços negativos em prosa, confundindo sujeito e objeto, mesclando ação e reação. Utilizamos o “olhar” enquanto iconografia de observação, pesquisa, procura, num diálogo ambivalente de conexão, domínio, rejeição. Ciclos do tempo — dia metamorfoseando-se na noite — como referência para representação/fracasso, captação da forma, impossibilidade da mesma, repetição, transformação, superabundância de movimento. Coreografar o invisível, destruir os ciclos: agora vês-me, agora não, desapareces para dentro de mim, desapareço para dentro de ti - tu que me estás a ver. Encontramos espaços intermédios: des-olhar, des-formatar, projetar desejos, pesadelos, pó. Presença em trânsito, em transição, numa constante demanda por lugares de pertença e memória. — Telma João Santos, Beatriz Valentim & Bruno Senune
It must be nice to disappear,
To have a vanishing act,
To always be looking forward,
And never looking back.
Lou Reed
Coreografia e Interpretação | Beatriz Valentim e Bruno Senune
Composição musical original e Interpretação ao Vivo | Pedro Souza
Textos e Documentação | Telma João Santos
Figurinos | Ana Isabel Castro
Desenho de Luz | Mariana Figueiroa
Registo vídeo | Daniel Pinheiro
Residências | Teatro Campo Alegre, A Gráfica – Centro de Criação Artística de Setúbal, Companhia Olga Roriz
Co-produção | Instável Centro Coreográfico, A Gráfica – Centro de Criação Artística de Setúbal
Apoio à Criação | Fundação GDA
Duração | 40min
Datas de apresentação
5 e 6 abril 2024 | Palcos Instáveis - Teatro do Campo Alegre, Porto, PT
4 julho 2024 | Festival MAPS - A Gráfica Centro de Criação Artística, Setúbal, PT
Composição musical original e Interpretação ao Vivo | Pedro Souza
Textos e Documentação | Telma João Santos
Figurinos | Ana Isabel Castro
Desenho de Luz | Mariana Figueiroa
Registo vídeo | Daniel Pinheiro
Residências | Teatro Campo Alegre, A Gráfica – Centro de Criação Artística de Setúbal, Companhia Olga Roriz
Co-produção | Instável Centro Coreográfico, A Gráfica – Centro de Criação Artística de Setúbal
Apoio à Criação | Fundação GDA
Duração | 40min
Datas de apresentação
5 e 6 abril 2024 | Palcos Instáveis - Teatro do Campo Alegre, Porto, PT
4 julho 2024 | Festival MAPS - A Gráfica Centro de Criação Artística, Setúbal, PT
O que é um problema? | 2023












© Pedro Sardinha/TMP; Jorge Gomes / C.M. Loulé; Estelle Valente / SLTM
O que é um
problema e como descobrimos que ele existe?
Começamos no vazio, onde existe um problema por resolver, e partimos à descoberta num caminho que se adivinha complexo e desafiante. Encontram-se problemas no próprio corpo e nas suas limitações: Como lidar com esses limites, contornando e encontrando alternativas? Que caminho percorremos para resolver o problema na arquitetura do nosso corpo como metáfora para a questão do problema geral?
O corpo, curioso e perspicaz, procura e dá a mão a um percurso prestes a ser descoberto através do movimento, da construção, do desenho e dos sons. Procura-se, constantemente, ativar as respostas físicas, sensoriais e emocionais para ultrapassar os problemas e encontrar as soluções.
“O que é um problema?” é um espetáculo que se constrói em palco, com duas bailarinas, uma delas também artista plástica, e um músico, dedicado ao público juvenil.
O objetivo deste projeto é, não só perceber a dinâmica e o pensamento dos mais jovens, mas também dar-lhes a palavra, a oportunidade de exporem a sua opinião e apresentarem propostas de resolução para as suas próprias questões, estimulando o seu sentido crítico e de decisão. Observar as gerações mais novas e a sua forma de pensar, quando criam e questionam, tem um papel transformador.
“O que é um problema?” pretende contribuir com a sensibilização de um público mais jovem, que está ainda a tentar perceber o presente e ao mesmo tempo perspetivar o futuro. Esta opção dramatúrgica baseia-se na continuidade do trabalho desenvolvido pelos intérpretes, que desenvolvem parte das suas atividades num contexto educativo, através de novos olhares dramatúrgicos na criação da dança e da música em Portugal.
Começamos no vazio, onde existe um problema por resolver, e partimos à descoberta num caminho que se adivinha complexo e desafiante. Encontram-se problemas no próprio corpo e nas suas limitações: Como lidar com esses limites, contornando e encontrando alternativas? Que caminho percorremos para resolver o problema na arquitetura do nosso corpo como metáfora para a questão do problema geral?
O corpo, curioso e perspicaz, procura e dá a mão a um percurso prestes a ser descoberto através do movimento, da construção, do desenho e dos sons. Procura-se, constantemente, ativar as respostas físicas, sensoriais e emocionais para ultrapassar os problemas e encontrar as soluções.
“O que é um problema?” é um espetáculo que se constrói em palco, com duas bailarinas, uma delas também artista plástica, e um músico, dedicado ao público juvenil.
O objetivo deste projeto é, não só perceber a dinâmica e o pensamento dos mais jovens, mas também dar-lhes a palavra, a oportunidade de exporem a sua opinião e apresentarem propostas de resolução para as suas próprias questões, estimulando o seu sentido crítico e de decisão. Observar as gerações mais novas e a sua forma de pensar, quando criam e questionam, tem um papel transformador.
“O que é um problema?” pretende contribuir com a sensibilização de um público mais jovem, que está ainda a tentar perceber o presente e ao mesmo tempo perspetivar o futuro. Esta opção dramatúrgica baseia-se na continuidade do trabalho desenvolvido pelos intérpretes, que desenvolvem parte das suas atividades num contexto educativo, através de novos olhares dramatúrgicos na criação da dança e da música em Portugal.
Direção artística e coreografia | Beatriz Valentim
Interpretação | Beatriz Valentim e Thalia Agapaki
Conceção cenográfica | Beatriz Valentim e Ana Caetano
Desenho original | Ana Caetano
Música original ao vivo e sonoplastia | Pedro Souza
Aconselhamento Artístico | Francisco Camacho
Apoio ao movimento | Tiago Martins
Instrumentos originais | Os Arranjadores
Figurinos | Beatriz Valentim em colaboração com Ana Isabel Castro e Luís Capela Oliveira
Desenho de luz | Cárin Geada
Assistência ao desenho de luz | Cláudia Valente e João Teixeira
Técnico de som | Martinho Cardoso
Residências artísticas | Teatro do Ferro, Central Elétrica / CACE Cultural, Balleteatro, Biblioteca Municipal de Marvila, Teatro Municipal do Porto – Campo Alegre, Produções Real Pelágio / Teatro da Voz, dEVIR CAPa
Vídeo | Recapu
Co-produção | Cine-Teatro Louletano, EIRA / Festival Cumplicidades / São Luiz Teatro Municipal,
Teatro Municipal do Porto
Produção executiva | Teresa de Brito e Tiago Sgarbi
Difusão | Eira
Apoio Financeiro | República Portuguesa – Cultura | DGARTES – Direção-Geral das Artes
Apoio à circulação | Fundação GDA
Apoios e agradecimentos | Bettina_lingerie; Beatriz de Fátima, Renata Monteiro e Sofia Sanchez (Pallco Performing Arts School & Conservatory); Turma 11ºE da Escola Secundária Aurélia de Sousa, Porto; Turma 9ºG da Escola EB 2/3 Frei João de Vila do Conde
Público-alvo | 3º ciclo e ensino secundário
Datas de Apresentação
15 março 2025 | Teatro Municipal da Guarda, PT
19 fevereiro 2025 | Teatro Aveirense, Aveiro, PT
22 novembro 2024 | Teatro Ribeiro-Conceição, Lamego, PT
6 julho 2024 | Teatro Municipal da Covilhã, PT
4 fevereiro 2024 | Guidance, Centro Cultural Vila Flor, Guimarães, PT
17 e 18 novembro 2023 | Teatro Municipal do Porto - Campo Alegre, Porto, PT
11 a 14 maio 2023 | Festival Cumplicidades, São Luiz Teatro Municipal, Lisboa, PT
4 e 5 maio 2023 | Cine-Teatro Louletano, Loulé, PT (estreia)
Interpretação | Beatriz Valentim e Thalia Agapaki
Conceção cenográfica | Beatriz Valentim e Ana Caetano
Desenho original | Ana Caetano
Música original ao vivo e sonoplastia | Pedro Souza
Aconselhamento Artístico | Francisco Camacho
Apoio ao movimento | Tiago Martins
Instrumentos originais | Os Arranjadores
Figurinos | Beatriz Valentim em colaboração com Ana Isabel Castro e Luís Capela Oliveira
Desenho de luz | Cárin Geada
Assistência ao desenho de luz | Cláudia Valente e João Teixeira
Técnico de som | Martinho Cardoso
Residências artísticas | Teatro do Ferro, Central Elétrica / CACE Cultural, Balleteatro, Biblioteca Municipal de Marvila, Teatro Municipal do Porto – Campo Alegre, Produções Real Pelágio / Teatro da Voz, dEVIR CAPa
Vídeo | Recapu
Co-produção | Cine-Teatro Louletano, EIRA / Festival Cumplicidades / São Luiz Teatro Municipal,
Teatro Municipal do Porto
Produção executiva | Teresa de Brito e Tiago Sgarbi
Difusão | Eira
Apoio Financeiro | República Portuguesa – Cultura | DGARTES – Direção-Geral das Artes
Apoio à circulação | Fundação GDA
Apoios e agradecimentos | Bettina_lingerie; Beatriz de Fátima, Renata Monteiro e Sofia Sanchez (Pallco Performing Arts School & Conservatory); Turma 11ºE da Escola Secundária Aurélia de Sousa, Porto; Turma 9ºG da Escola EB 2/3 Frei João de Vila do Conde
Público-alvo | 3º ciclo e ensino secundário
Datas de Apresentação
15 março 2025 | Teatro Municipal da Guarda, PT
19 fevereiro 2025 | Teatro Aveirense, Aveiro, PT
22 novembro 2024 | Teatro Ribeiro-Conceição, Lamego, PT
6 julho 2024 | Teatro Municipal da Covilhã, PT
4 fevereiro 2024 | Guidance, Centro Cultural Vila Flor, Guimarães, PT
17 e 18 novembro 2023 | Teatro Municipal do Porto - Campo Alegre, Porto, PT
11 a 14 maio 2023 | Festival Cumplicidades, São Luiz Teatro Municipal, Lisboa, PT
4 e 5 maio 2023 | Cine-Teatro Louletano, Loulé, PT (estreia)
NEVA | Joana Magalhães | 2024
RESGATE | Jonas & Lander | 2024
A NIGHT IN THE BELLY OF THE BEAST | Ensemble Sociedade de Actores | 2024
SEMANA JOVENS COMPOSITORES | Estúdios Víctor Cordon | 2024
GUST9723 | Francisco Camacho | 2023
DISTANTE – Paisagens, Máquinas e Animais | Né Barros | 2023
MAMA | Mafalda Deville / Palcos Instáveis | 2022
A PERTURBAÇÃO DO CIDADÃO EXEMPLAR | Joana Magalhães / Comédias do Minho | 2022
NEVE – Paisagens, Máquinas e Animais | Né Barros | 2022
PONTAS SOLTAS | Jonas&Lander | 2022
CONCERTO Nº 1 PARA LAURA | Sílvia Real | 2022
A HISTÓRIA DO SOLDADO | Né Barros e Ensemble Sociedade de Actores | 2021
NEVE - filme | Filipe Martins e Né Barros | 2020
IO – Paisagens, Máquinas e Animais | Né Barros | 2019
A LAURA QUER! | Sílvia Real e Grupo 23: silêncio! | 2019
HISTÓRIAS QUE DÃO PARA VER | Teatro do Montemuro e António Cabrita e São Castro | 2019
NO FIM ERA O FRIO | Inês Jacques e Mão Morta | 2019
GUELRA | Sílvia Real | 2019
SÍNDROME | Olga Roriz | 2018
EU SOU PASSAGEIRO | Olatz de Andrés / Kale Companhia de Dança | 2018
MOMENTOS OF YOUNG PEOPLE | Raimund Hoghe | 2018
BARRO | Mafalda Deville / Companhia Instável | 2017
HARMIDA | Elisabeth Lambeck / Kale Companhia de Dança | 2017
GALA | Jérôme Bel | 2016
A FLOWERING TREE | John Adams, Nicola Raab, Renato Zanella | 2016
PROPRIEDADE PRIVADA | Olga Roriz | 2015
O PESO DE UMA SEMENTE | Marina Nabais | 2013
SENSORIANAS | Clara Andermatt | 2025









© Guilherme Gouveia / TMP e Estelle Valente
Fui convidada a abordar o Irão e a sua cultura pelos Estúdios Victor Córdon
através da criação de uma peça a apresentar no âmbito do programa Outros
Mundos.
Encarei o convite como um desafio de aproximação à cultura persa permitindo- me explorar e celebrar a sua riqueza.
Desejo que a peça alie encanto e contemplação a partir de uma experiência artística ancorada nos contributos da diáspora iraniana radicada no nosso país. Procuro desbravar o caminho temático da peça compilando visões individuais portadoras de referências, sugestões e pistas de estudo.
Tenciono explorar diferentes estilos de dança tradicional do Irão, reinterpretados por mim e pelos colaboradores desta criação à luz da dança contemporânea. O foco recai sobre o universo feminino, tendo a poesia e a música iranianas, entre outras, como elementos integradores e inspiradores. Não procuro abarcar a imensidão da cultura persa nem tenho a pretensão de a representar, tarefa impossível e indesejável para quem se aproxima pela primeira vez de uma realidade vasta e complexa. Proponho uma visão subjetiva animada da vontade de promover encontros e de construir pontes culturais. Um olhar curioso e interessado para uma realidade profundamente diferente da nossa. Um espaço de diálogo e reflexão sobre aspetos da vida quotidiana, da liberdade e da diversidade cultural que devemos defender e celebrar no contexto global atual.
Encarei o convite como um desafio de aproximação à cultura persa permitindo- me explorar e celebrar a sua riqueza.
Desejo que a peça alie encanto e contemplação a partir de uma experiência artística ancorada nos contributos da diáspora iraniana radicada no nosso país. Procuro desbravar o caminho temático da peça compilando visões individuais portadoras de referências, sugestões e pistas de estudo.
Tenciono explorar diferentes estilos de dança tradicional do Irão, reinterpretados por mim e pelos colaboradores desta criação à luz da dança contemporânea. O foco recai sobre o universo feminino, tendo a poesia e a música iranianas, entre outras, como elementos integradores e inspiradores. Não procuro abarcar a imensidão da cultura persa nem tenho a pretensão de a representar, tarefa impossível e indesejável para quem se aproxima pela primeira vez de uma realidade vasta e complexa. Proponho uma visão subjetiva animada da vontade de promover encontros e de construir pontes culturais. Um olhar curioso e interessado para uma realidade profundamente diferente da nossa. Um espaço de diálogo e reflexão sobre aspetos da vida quotidiana, da liberdade e da diversidade cultural que devemos defender e celebrar no contexto global atual.
Clara Andermatt
Direção Artística e Concepção | Clara Andermatt
Intérpretes/Colaboradoras | Beatriz Valentim, Helia Bandeh, Leonor Alecrim, Maria Fonseca, Rita Carpinteiro
Direção Musical | João Lucas, Clara Andermatt
Assistência Artística e Investigação | Margarida Bak Gordon
Desenho de Luz | Wilma Moutinho
Figurinos | A Definir
Cenografia | Eric Costa
Adereços | Golshan Chahian
Desenho e operação de som | Ricardo Figueiredo
Operação de luz | Carlos Vieira
Produção Executiva | ACCCA - Miguel Pereira e Ruana Carolina
Parceria de Comunicação | Antena 2, Coffeepaste
Apoio à Residência | OPART / Estúdios Victor Córdon
Coprodução | OPART / Estúdios Victor Córdon, A Oficina (Centro Cultural Vila Flor/Guimarães)
Intérpretes/Colaboradoras | Beatriz Valentim, Helia Bandeh, Leonor Alecrim, Maria Fonseca, Rita Carpinteiro
Direção Musical | João Lucas, Clara Andermatt
Assistência Artística e Investigação | Margarida Bak Gordon
Desenho de Luz | Wilma Moutinho
Figurinos | A Definir
Cenografia | Eric Costa
Adereços | Golshan Chahian
Desenho e operação de som | Ricardo Figueiredo
Operação de luz | Carlos Vieira
Produção Executiva | ACCCA - Miguel Pereira e Ruana Carolina
Parceria de Comunicação | Antena 2, Coffeepaste
Apoio à Residência | OPART / Estúdios Victor Córdon
Coprodução | OPART / Estúdios Victor Córdon, A Oficina (Centro Cultural Vila Flor/Guimarães)
NEVA | Joana Magalhães | 2024




© João Octávio Peixoto/TMP
NEVA, espetáculo para a primeira infância situado entre a instalação e o teatro,
é uma obra aberta formulada como uma experiência sensorial e narrativa
criada em interação com o público. Quase sem palavras e sem uma narrativa
explícita, a performance é apoiada por uma experiência sinestésica partilhada.
Aproveitando a materialidade e a performatividade da neve e da neblina, cria-
se um espetáculo imersivo, introduzindo o público mais pequeno no palco
através de um dispositivo cénico criado para esse fim. — Joana Magalhães
Criação | Joana Magalhães
Intérpretes | Beatriz Valentim, Joana Magalhães
Música | Raymund Scott
Design de luz | Cárin Geada
Execução de cenografia | Cristóvão Neto
Registo vídeo | Vasco Mendes
Produção | Plataforma UMA
Apoio à residência | CAMPUS Paulo Cunha e Silva, Cassandra, CRL- Central Elétrica
Apoios | Fundação GDA, República Portuguesa – Cultura / Direção-Geral das Artes, Teatro Municipal do Porto
Agradecimentos | Ana Isabel Castro, Catarina Barros, João Barreto
Intérpretes | Beatriz Valentim, Joana Magalhães
Música | Raymund Scott
Design de luz | Cárin Geada
Execução de cenografia | Cristóvão Neto
Registo vídeo | Vasco Mendes
Produção | Plataforma UMA
Apoio à residência | CAMPUS Paulo Cunha e Silva, Cassandra, CRL- Central Elétrica
Apoios | Fundação GDA, República Portuguesa – Cultura / Direção-Geral das Artes, Teatro Municipal do Porto
Agradecimentos | Ana Isabel Castro, Catarina Barros, João Barreto
RESGATE | Jonas & Lander | 2024




© Carolina Lecoq
Durante o processo criativo de BATE FADO, começa a consolidar-se nos
coreógrafos o desejo de iniciar uma companhia de batedores para que a
proposta da formação de uma dança de Fado Batido se continue a expandir e
enraizar. Após BATE FADO, o segundo passo deste plano que propõe a
devolução da dança ao Fado tem como título RESGATE.
RESGATE é um projeto que se divide em dois momentos, iniciando-se numa fase de formação, que transita posteriormente para uma fase de criação. O período de formação decorreu na Pro.dança e teve a duração de quatro semanas entre maio e junho de 2024. Este plano de formação do vocabulário coreográfico de Fado Batido teve por objetivo formar um grupo de bailarinas que dão início à criação de uma companhia de batedores de Fado. Este curso foi facilitado por Jonas&Lander e profissionais associados às danças Fandango, Flamenco e Kuduro. Pretende-se desta forma criar um ecossistema de influências coreográficas semelhante ao das danças que forjaram o Fado Batido na sua origem.
RESGATE é um projeto que se divide em dois momentos, iniciando-se numa fase de formação, que transita posteriormente para uma fase de criação. O período de formação decorreu na Pro.dança e teve a duração de quatro semanas entre maio e junho de 2024. Este plano de formação do vocabulário coreográfico de Fado Batido teve por objetivo formar um grupo de bailarinas que dão início à criação de uma companhia de batedores de Fado. Este curso foi facilitado por Jonas&Lander e profissionais associados às danças Fandango, Flamenco e Kuduro. Pretende-se desta forma criar um ecossistema de influências coreográficas semelhante ao das danças que forjaram o Fado Batido na sua origem.
Direção Artística | Lander Patrick
Coreografia | Colaboração entre Catarina Campos, Fábio Krayze, Lander Patrick, João Larat, Melissa Sousa e Jonas
Interpretação | Beatriz Valentim, Fernando Queiroz e Maria Abrantes
Coreografia | Colaboração entre Catarina Campos, Fábio Krayze, Lander Patrick, João Larat, Melissa Sousa e Jonas
Interpretação | Beatriz Valentim, Fernando Queiroz e Maria Abrantes
A NIGHT IN THE BELLY OF THE BEAST | Ensemble Sociedade de Actores | 2024




© João Fitas
A Night In The Belly Of The Beast é uma tragédia rock sobre a volatilidade das
relações de poder, criada a partir de música original de Ricardo Pinto e do
imaginário, letras e dramaturgia concebidos por André Lourenço. Encenado por
Jorge Pinto e coreografado por Deeogo Oliveira, este espetáculo
multidisciplinar junta no palco músicos, atores e bailarinos. — Ensemble –
Sociedade de Actores
Encenação e cenografia | Jorge Pinto
Música e direção musical | Ricardo Pinto
Letras e conceção | André Lourenço
Coreografia | Deeogo Oliveira
Desenho e operação de som | Rui Barreiros
Desenho e operação de luz | Tiago Silva
Figurinos | Cátia Barros
Assistência de encenação | Filipa Dias
Interpretação | André Lourenço, Ricardo Pinto, Marcelo Rúben Aires, André Sobral, Kevin Mota (músicos), Maria Cruz, Ana de Oliveira e Silva, Beatriz Baptista, Beatriz Valentim (bailarinas), Débora Fortes, Sofia Vide (bailarinas estagiárias), Francisco Lima, Carlos Daniel, Jorge Pinto (atores)
Agradecimentos | Rui Aires / Artária, Adélio Tedim
Coprodução | Ensemble – Sociedade de Actores, Teatro Municipal do Porto
Música e direção musical | Ricardo Pinto
Letras e conceção | André Lourenço
Coreografia | Deeogo Oliveira
Desenho e operação de som | Rui Barreiros
Desenho e operação de luz | Tiago Silva
Figurinos | Cátia Barros
Assistência de encenação | Filipa Dias
Interpretação | André Lourenço, Ricardo Pinto, Marcelo Rúben Aires, André Sobral, Kevin Mota (músicos), Maria Cruz, Ana de Oliveira e Silva, Beatriz Baptista, Beatriz Valentim (bailarinas), Débora Fortes, Sofia Vide (bailarinas estagiárias), Francisco Lima, Carlos Daniel, Jorge Pinto (atores)
Agradecimentos | Rui Aires / Artária, Adélio Tedim
Coprodução | Ensemble – Sociedade de Actores, Teatro Municipal do Porto
29 abril | Esta hora de espanto, de Né Barros | Teatro Municipal de Bragança, PT
11 abril | ASSIMÉTRICO, de Beatriz Valentim (estreia) | Theatro Circo, Braga, PT
2025
24 a 28 novembro | ASSIMÉTRICO, de Beatriz Valentim | Residência Artística no Teatro Viriato / Play False, Viseu, PT
10 a 14 novembro | Workshop Oficina Zero | Matosinhos, PT
8 novembro | Barro, de Mafalda Deville para a Companhia Instável | Paredes, PT
24 outubro | MAMA, de Mafalda Deville, Palcos Instáveis Segunda Casa | Centro Cultural Raiano, Idanha a Nova, PT
outubro a dezembro | Artista Residente - Parceria Estúdios Victor Córdon + Plano Nacional das Artes | Porto, PT
26 setembro | Resgate, de Jonas&Lander | Paredes de Coura, PT
19 setembro | Barro, de Mafalda Deville para a Companhia Instável | Águeda, PT
25 agosto a 4 setembro | ASSIMÉTRICO, de Beatriz Valentim | Residência Artística no Theatro Circo, Braga, PT
22 agosto | IO - Paisagens, Máquinas e Animais, de Né Barros | Argojazz, Porto degli Argonauti, IT
20 julho | After the Frame, de Francisco Camacho | MAAT, Lisboa, PT
16 julho | Workshop de dança contemporânea e improvisação | Movimento Presente, Lisboa, PT
30 junho a 12 julho | Workshop de dança contemporânea, Academia de dança de Albufeira, PT
28 e 29 junho | After the Frame, de Francisco Camacho | MAAT, Lisboa, PT
19 a 22 junho | Esta hora de espanto, de Né Barros | Teatro Carlos Alberto, Porto, PT
31 maio | TRAFFIC / TRANSFORMATION / INFORMATION, de Beatriz Valentim para o 3º ano de dança do Balleteatro | Serralves em Festa, Porto, PT
18, 20 e 22 maio | Workshop de movimento | The Lab.yrinth, Porto, PT
17 maio | Apresentação final do Atelier de Dança da Escola de Dança de Vila do Conde | Teatro Municipal de Vila do Conde, PT
16 maio | Sensorianas, de Clara Andermatt | Teatro Viriato, Viseu, PT
6 e 7 maio | Projeto Extramuros - oficinas de movimento | Circular Associação Cultural / Escola Básica EB 2,3 Frei João, Vila do Conde, PT
3 maio | TRAFFIC / TRANSFORMATION / INFORMATION, de Beatriz Valentim para o 3º ano de dança do Balleteatro | Museu do Carro Elétrico, Porto, PT
29 abril | Sensorianas, de Clara Andermatt | Cine-teatro Louletano, Loulé, PT
11 e 12 abril | A hora em que não sabíamos nada uns dos outros, de Olga Roriz (espetáculo comemorativo dos 30 anos de companhia) | CCB, Lisboa, PT
30 março | Neva, de Joana Magalhães | Ponto C, Penafiel, PT
23 março | Neva, de Joana Magalhães | Cine-teatro Constantino Nery, Matosinhos, PT
15 março | O que é um problema?, de Beatriz Valentim | Teatro Municipal da Guarda, PT
8 março | Atelier de Dança da Escola de Dança de Vila do Conde | Teatro Municipal de Vila do Conde, PT
5 março | Sensorianas, de Clara Andermatt | Teatro Aveirense, Aveiro, PT
19 fevereiro | O que é um problema?, de Beatriz Valentim | Teatro Aveirense, Aveiro, PT
13 fevereiro | Sensorianas, de Clara Andermatt | GUIdance, Guimarães, PT
8 fevereiro | Atelier de Dança da Escola de Dança de Vila do Conde | Teatro Municipal de Vila do Conde, PT
31 janeiro e 1 fevereiro | Sensorianas, de Clara Andermatt (estreia) | Teatro Camões, Lisboa, PT
18 janeiro | Atelier de Dança da Escola de Dança de Vila do Conde | Teatro Municipal de Vila do Conde, PT
2024
14 dezembro | Distante - Paisagens, Máquinas e Animais, de Né Barros | Amarante, PT
23 novembro | Atelier de Dança da Escola de Dança de Vila do Conde | Teatro Municipal de Vila do Conde, PT
22 novembro | O que é um problema?, de Beatriz Valentim | Teatro Ribeiro-Conceição, Lamego, PT
17 novembro | Barro, de Mafalda Deville para a Companhia Instável | Oliveira de Azeméis, PT
9 novembro | Neva, de Joana Magalhães | Campo Alegre/Teatro Municipal do Porto, PT
21 a 24 outubro | Workshop Oficina Zero | Matosinhos, PT
12 outubro | Atelier de Dança da Escola de Dança de Vila do Conde | Teatro Municipal de Vila do Conde, PT
30 setembro | TRAFFIC / TRANSFORMATION / INFORMATION, de Beatriz Valentim para o 3º ano de dança do Balleteatro | Coliseu do Porto, PT
20 setembro | Distante - Paisagens, Máquinas e Animais, de Né Barros | Contradança, Teatro Municipal da Guarda, PT
5 setembro | Resgate, de Jonas&Lander | Évora, PT
3 a 7 setembro | Workshop de dança contemporânea | Escola de Dança do Conservatório de Música de Coimbra, PT
18, 25 julho e 1, 8, 15 agosto | Resgate, de Jonas&Lander | Maria da Mouraria, Lisboa, PT
23 julho | Concerto nº 1 para Laura, de Sílvia Real | Festival Músicas do Mundo, Sines, PT
6 julho | O que é um problema?, de Beatriz Valentim | Teatro Municipal da Covilhã, PT
4 julho | Vanishing, de Beatriz Valentim e Bruno Senune | Festival MAPS, Setúbal, PT
25 maio | DANCE’N TROFA 2024 - workshop de dança contemporânea | Trofa, PT
6 a 11 maio | Semana Jovens Compositores | Estúdios Vítor Cordon, Lisboa PT
5 maio | Barro, de Mafalda Deville para a Companhia Instável | Casa da Criatividade, São João da Madeira, PT
30 abril | VADO: solo sobre as coisas vazias (solo version) | The Lab.yrinth, Porto, PT
28 abril | Distante - Paisagens, Máquinas e Animais, de Né Barros | Convento São Francisco, Coimbra, PT
22 e 24 abril | Projeto Extramuros - oficinas de movimento | Circular Associação Cultural / Escola Básica EB 2,3 Frei João, Vila do Conde, PT
5 e 6 abril | Vanishing, de Beatriz Valentim e Bruno Senune (estreia) - Ciclo Palcos Instáveis | Campo Alegre/Teatro Municipal do Porto, PT
18 março | Vinte e sete, de Beatriz Valentim para o 3º ano de dança do Balleteatro | Coliseu do Porto, PT
1 e 2 março | A Night in the Belly of the Beast, de Ensemble de Actores e Deeogo Oliveira | Campo Alegre/Teatro Municipal do Porto, PT
4 fevereiro | O que é um problema?, de Beatriz Valentim | GUIdance - Centro Cultural Vila Flôr, Guimarães, PT
17 a 30 janeiro | Vanishing, de Beatriz Valentim e Bruno Senune | Residência Artística em A Gráfica - Centro de Criação Artística, Setúbal, PT
2023
19 e 21 dezembro | O que é um problema?, de Beatriz Valentim | Oficinas Artísticas com a Porta 7/A Oficina, Guimarães, PT
25 novembro | Distante - Paisagens, Máquinas e Animais, de Né Barros | Casa da Cultura, Ílhavo, PT
19 novembro | IO - Paisagens, Máquinas e Animais, de Né Barros | Museu Soares dos Reis, Porto, PT
17 e 18 novembro| O que é um problema?, de Beatriz Valentim | Campo Alegre/Teatro Municipal do Porto, PT
18 outubro | Concerto nº 1 para Laura, de Sílvia Real | Teatro das Figuras, Faro, PT
6 outubro | Distante - Paisagens, Máquinas e Animais, de Né Barros | Auditório Municipal de Espinho, PT
29 setembro | Concerto nº 1 para Laura, de Sílvia Real | Teatro Viriato, Viseu, PT
23 setembro | GUST9723, de Francisco Camacho | CCB, Lisboa, PT
15 e 16 setembro | GUST9723, de Francisco Camacho | Rivoli/Teatro Municipal do Porto, PT
28 julho | Concerto nº 1 para Laura, de Sílvia Real | Citemor, PT
19 julho | Concerto nº 1 para Laura, de Sílvia Real | Guimarães, PT
10 a 14 julho | DNA Summer Course, workshop de dança contemporânea | DNA DanceN’Arts School, Coimbra, PT
8 julho | Mostra de Artes Performativas em Setúbal (MAPS) - apresentação de Vanishing, de Beatriz Valentim e Bruno Senune | Setúbal, PT
25 junho | PortDance Fest, workshop de dança contemporânea | V. N. Gaia, PT
10 junho | Concerto nº 1 para Laura, de Sílvia Real | Covilhã, PT
11 a 14 maio | O que é um problema?, de Beatriz Valentim | Festival Cumplicidades, São Luiz Teatro Municipal, Lisboa, PT
4 e 5 maio | O que é um problema?, de Beatriz Valentim (estreia) | Cine-Teatro Louletano, Loulé, PT
24 a 30 abril | O que é um problema?, de Beatriz Valentim | Residência Artística no dEVIR CAPa, Faro, PT
3 a 14 abril | O que é um problema?, de Beatriz Valentim | Residência Artística no Teatro da Voz, PT
24 março | MAMA, de Mafalda Deville, Palcos Instáveis Segunda Casa | Teatro Municipal de Vila Real, PT
14 a 18 março | O que é um problema?, de Beatriz Valentim | Residência Artística no Teatro do Campo Alegre, Porto, PT
5 março | Barro, de Mafalda Deville para a Companhia Instável | Lamego, PT
24 fevereiro | Distante - Paisagens, Máquinas e Animais, de Né Barros | Teatro Municipal de Bragança, PT
17 e 18 fevereiro | Distante - Paisagens, Máquinas e Animais, de Né Barros (estreia) | Rivoli/Teatro Municipal do Porto, PT
2022
2 dezembro | NEVE (filme), de Filipe Martins | Queer Porto, Rivoli/Teatro Municipal do Porto, PT
1 dezembro | Self (versão solo), de Beatriz Valentim | Mostra Nacional de Jovens Criadores, Almada, PT
19 e 20 novembro | Serpente com o 3º ano de dança do Balleteatro | Casa da Arquitetura de Matosinhos, PT
20 outubro | MAMA, de Mafalda Deville, Palcos Instáveis Segunda Casa | Albergaria-a-Velha, PT
15 a 28 outubro | O que é um problema?, de Beatriz Valentim | Residência Artística na Biblioteca de Marvila, Lisboa, PT
17 outubro | SELF, online pitch | Showcase Outdoor Arts Portugal
27 setembro | Módulo 0 - apresentação de Serpente com os alunos do 3º ano do Balleteatro | Coliseu do Porto, PT
18 setembro | VADO: solo sobre as coisas vazias, de Beatriz Valentim e Pedro Souza | Ciclo Dança Invisível, Vila Franca de Xira, PT
16 setembro | Concerto nº 1 para Laura, de Sílvia Real | Cine-Teatro Avenida, Castelo Branco, PT
5 a 9 setembro | Curso Intensivo de Regresso às Aulas - workshop de dança contemporânea | Conservatório do Vale do Sousa, Paredes, PT
29 a 31 agosto| O que é um problema?, de Beatriz Valentim | Residência Artística no Balleteatro, Porto, PT
29 julho | A perturbação do cidadão exemplar, Comédias do Minho | Porto, PT
21 a 24 julho | A perturbação do cidadão exemplar, Comédias do Minho | Valença, PT
14 a 17 julho | A perturbação do cidadão exemplar, Comédias do Minho | Monção, PT
7 a 10 julho | A perturbação do cidadão exemplar, Comédias do Minho | Vila Nova de Cerveira, PT
30 junho a 3 julho | A perturbação do cidadão exemplar, Comédias do Minho | Melgaço, PT
28 junho a 2 julho | Estágio de Dança de Aveiro | Aveiro, PT
23 a 26 junho | A perturbação do cidadão exemplar, Comédias do Minho | Paredes de Coura, PT
1 a 5 junho | O que é um problema?, de Beatriz Valentim | Residência Artística no CACE Cultural, Porto, PT
16 a 22 maio | O que é um problema?, de Beatriz Valentim | Residência Artística no Teatro do Ferro, Porto, PT
30 abril | Self, de Beatriz Valentim | Corpo + Cidade / DDD Out, Matosinhos, PT
22 e 23 abril | Neve - Paisagens, Máquinas e Animais, de Né Barros | Festival DDD, Porto, PT
9 abril | Neve - Paisagens, Máquinas e Animais, de Né Barros (estreia) | Convento de São Francisco, Coimbra, PT
7 março | Pontas Soltas, de Jonas&Lander | Festival da Canção RTP, PT
18 fevereiro | Concerto nº 1 para Laura, de Sílvia Real | Teatro-Cine de Torres Vedras, PT
2 a 6 fevereiro | Concerto nº 1 para Laura, de Sílvia Real | São Luiz Teatro Municipal, Lisboa, PT