NINA | 2019
© José Caldeira
* trabalho final da pós-graduação em Dança Contemporânea, ESMAE, Porto
Nina é um solo performativo que resulta de uma pesquisa intensa sobre a artista alemã Nina Hagen. O primeiro objetivo é explorar a sua obra através do corpo e do movimento, sem palavras. As palavras e imagens da própria artista são a sua liberdade de expressão. O outro objetivo, se é que assim se pode dizer, será a minha interpretação pessoal do seu trabalho, da sua imagem icónica, do seu mundo, das suas cores e das suas letras, algumas políticas e controversas.
Nina é sobre a excentricidade de uma mulher alemã que nasceu na década de 50 e que se entregou ao punk nos anos 70 e 80, período controverso na história da Alemanha. É uma reflexão acerca das plasticidades dos corpos e das posições que estes podem assumir - política, artística e filosoficamente.
Para mim, é também a riqueza de uma complexidade artística altamente estudada, tanto nas suas letras e composições, como na sua voz. Nina Hagen é uma cantora lírica, é uma atriz, é uma pensadora, e também fez ballet.
Nina é também a personagem principal de “A Gaivota” de Tchéchov, é um nome feminino e é também um diminutivo de menina; Nina era também a deusa da fertilidade da babilónia. Uma Nina é uma menina, é uma mulher, é um poder, é uma luta de liberdade. É a construção do “Indescritivelmente Feminino”.
Nina é um solo performativo que resulta de uma pesquisa intensa sobre a artista alemã Nina Hagen. O primeiro objetivo é explorar a sua obra através do corpo e do movimento, sem palavras. As palavras e imagens da própria artista são a sua liberdade de expressão. O outro objetivo, se é que assim se pode dizer, será a minha interpretação pessoal do seu trabalho, da sua imagem icónica, do seu mundo, das suas cores e das suas letras, algumas políticas e controversas.
Nina é sobre a excentricidade de uma mulher alemã que nasceu na década de 50 e que se entregou ao punk nos anos 70 e 80, período controverso na história da Alemanha. É uma reflexão acerca das plasticidades dos corpos e das posições que estes podem assumir - política, artística e filosoficamente.
Para mim, é também a riqueza de uma complexidade artística altamente estudada, tanto nas suas letras e composições, como na sua voz. Nina Hagen é uma cantora lírica, é uma atriz, é uma pensadora, e também fez ballet.
Nina é também a personagem principal de “A Gaivota” de Tchéchov, é um nome feminino e é também um diminutivo de menina; Nina era também a deusa da fertilidade da babilónia. Uma Nina é uma menina, é uma mulher, é um poder, é uma luta de liberdade. É a construção do “Indescritivelmente Feminino”.
Conceção e Interpretação | Beatriz Valentim
Música | Canto Gregoriano Anónimo, Nina Hagen
Operação de Som | Pedro Souza
Figurinos | Beatriz Valentim, Elisabete Torrão
Agradecimentos | Cláudia Marisa, Pedro Souza, Sónia Passos
Datas de Apresentação
26 e 27 setembro 2020 | Curtas de Dança Armazém 22, Vila Nova de Gaia
2 junho 2019 | Serralves em Festa, Porto
1 junho 2019 | Teatro Helena Sá e Costa, Porto
Música | Canto Gregoriano Anónimo, Nina Hagen
Operação de Som | Pedro Souza
Figurinos | Beatriz Valentim, Elisabete Torrão
Agradecimentos | Cláudia Marisa, Pedro Souza, Sónia Passos
Datas de Apresentação
26 e 27 setembro 2020 | Curtas de Dança Armazém 22, Vila Nova de Gaia
2 junho 2019 | Serralves em Festa, Porto
1 junho 2019 | Teatro Helena Sá e Costa, Porto