GALA | Jérôme Bel | 2016
direitos reservados
No seguimento do espetáculo Cour d'Honneur criado para o palco com o mesmo nome no Festival de Avignon em 2013, Jérôme Bel criou uma série de obras reunidas sob o termo genérico de Gala.
Pontuados por pequenas peças conceptuais que consistem em texto e imagem projetados, os sketches são o coração do projeto, juntando um elenco com mais de 20 pessoas. Bailarinos profissionais e atores, bem como amadores (crianças, adolescentes, reformados, pessoas com deficiência) são encontrados localmente para o espetáculo, representando o corpo humano no maior número de formas possíveis.
Esta comunidade temporária reflete a sociedade da cidade ou do bairro onde a peça é representada. O que este espetáculo retrata é uma utopia, uma forma de justiça que realça singularidades e a partilha de conhecimento.
Marcado pela experiência de workshops para amadores que codirigiu com Jeanne Balibar em Clichy-Sous-Bois e Montfermeil na passada época, Gala celebra o nosso desejo pelo teatro ao vivo, amplamente partilhado, para lá daqueles que o praticam. De uma forma que pode fazer lembrar uma performance de gala de final de ano, pela sua sinceridade, sobre investimento e por vezes amadorismo dos seus participantes, o projeto questiona a cultura das artes performativas e a forma como marcaram as nossas vidas, corpos e intelectos. Baseia-se na capacidade de cada um de nós para representar, copiar e ao fazê-lo apropria-se de figuras de dança ou teatro que pertencem à nossa cultura partilhada, como a valsa ou o moonwalk.
Pode resumir-se o projeto com as citações de Samuel Beckett "Tentar outra vez. Falhar outra vez. Falhar melhor.", e de William Forsythe "O ballet é uma filosofia do falhanço". Porque o objetivo não é atingir a excelência ou o virtuosismo, mas fazer o melhor que se pode com os recursos disponíveis.
Em última análise, é uma declaração de amor às artes performativas, apresentada com os recursos, as ferramentas e a imaginação de todos.
Pontuados por pequenas peças conceptuais que consistem em texto e imagem projetados, os sketches são o coração do projeto, juntando um elenco com mais de 20 pessoas. Bailarinos profissionais e atores, bem como amadores (crianças, adolescentes, reformados, pessoas com deficiência) são encontrados localmente para o espetáculo, representando o corpo humano no maior número de formas possíveis.
Esta comunidade temporária reflete a sociedade da cidade ou do bairro onde a peça é representada. O que este espetáculo retrata é uma utopia, uma forma de justiça que realça singularidades e a partilha de conhecimento.
Marcado pela experiência de workshops para amadores que codirigiu com Jeanne Balibar em Clichy-Sous-Bois e Montfermeil na passada época, Gala celebra o nosso desejo pelo teatro ao vivo, amplamente partilhado, para lá daqueles que o praticam. De uma forma que pode fazer lembrar uma performance de gala de final de ano, pela sua sinceridade, sobre investimento e por vezes amadorismo dos seus participantes, o projeto questiona a cultura das artes performativas e a forma como marcaram as nossas vidas, corpos e intelectos. Baseia-se na capacidade de cada um de nós para representar, copiar e ao fazê-lo apropria-se de figuras de dança ou teatro que pertencem à nossa cultura partilhada, como a valsa ou o moonwalk.
Pode resumir-se o projeto com as citações de Samuel Beckett "Tentar outra vez. Falhar outra vez. Falhar melhor.", e de William Forsythe "O ballet é uma filosofia do falhanço". Porque o objetivo não é atingir a excelência ou o virtuosismo, mas fazer o melhor que se pode com os recursos disponíveis.
Em última análise, é uma declaração de amor às artes performativas, apresentada com os recursos, as ferramentas e a imaginação de todos.
Conceito: Jérôme Bel
Assistente: Maxime Kurvers
Com: a definir
Coprodução: Dance Umbrella (Londres), TheaterWorks Singapore/72-13, KunstenFestivaldesArts (Bruxelas), Tanzquartier Wien, Nanterre-Amandiers Centre Dramatique National, Festival d'Automne à Paris, Theater Chur (Chur) and TAK Theater Liechtenstein (Schaan) - TanzPlan Ost, Fondazione La Biennale di Venezia, Théâtre de la Ville (Paris), HAU Hebbel am Ufer (Berlim), BIT Teatergarasjen (Bergen), La Commune Centre dramatique national d’Aubervilliers, Tanzhaus nrw (Düsseldorf)
Produção: R.B. Jérôme Bel (Paris)
com o apoio de: Centre National de la Danse (Pantin) e Ménagerie de Verre (Paris) no contexto de Studiolab for providing studio spaces
Agradecimentos: Maguy Marin, Boris Charmatz, Jeanne Balibar, NL Architects e Les rendez-vous d’ailleurs
Assistência artística: Rebecca Lee
Direcção de produção: Sandro Grando
Aconselhamento técnico: Gilles Gentner
Subsídios: R.B Jérôme Bel é apoiado pela Direction régionale des affaires culturelles d'Ile-de-France, Ministère de la culture et de la communication, Institut Français, Ministère des Affaires Etrangères para tours internacionais.
Assistente: Maxime Kurvers
Com: a definir
Coprodução: Dance Umbrella (Londres), TheaterWorks Singapore/72-13, KunstenFestivaldesArts (Bruxelas), Tanzquartier Wien, Nanterre-Amandiers Centre Dramatique National, Festival d'Automne à Paris, Theater Chur (Chur) and TAK Theater Liechtenstein (Schaan) - TanzPlan Ost, Fondazione La Biennale di Venezia, Théâtre de la Ville (Paris), HAU Hebbel am Ufer (Berlim), BIT Teatergarasjen (Bergen), La Commune Centre dramatique national d’Aubervilliers, Tanzhaus nrw (Düsseldorf)
Produção: R.B. Jérôme Bel (Paris)
com o apoio de: Centre National de la Danse (Pantin) e Ménagerie de Verre (Paris) no contexto de Studiolab for providing studio spaces
Agradecimentos: Maguy Marin, Boris Charmatz, Jeanne Balibar, NL Architects e Les rendez-vous d’ailleurs
Assistência artística: Rebecca Lee
Direcção de produção: Sandro Grando
Aconselhamento técnico: Gilles Gentner
Subsídios: R.B Jérôme Bel é apoiado pela Direction régionale des affaires culturelles d'Ile-de-France, Ministère de la culture et de la communication, Institut Français, Ministère des Affaires Etrangères para tours internacionais.