IO – Paisagens, Máquinas e Animais | Né Barros | 2019
![](https://freight.cargo.site/t/original/i/dbf7eb0d8db308b1def59ef40fc6eee54d3ec25651a9d6cee98f9958dbcf67a1/-pedro_figueiredo-62.jpg)
![](https://freight.cargo.site/t/original/i/65a5d0046074b027cbcaa16b3617467a2528d94d2d3c5a3a64930af19f6244e6/-pedro_figueiredo-54.jpg)
![](https://freight.cargo.site/t/original/i/b543e28b77de935df449689f2b9222f6241c895c777086c006f9617a0736394c/IO-2019.jpeg)
![](https://freight.cargo.site/t/original/i/7e4ee6a67b2af0ffabffaa24b450ec84a3a5785e9e19977a4eb73c56252b4b09/BeatrizValentim_creditos-de-Pedro-Figueiredo.jpeg)
fotos de Pedro Figueiredo
Esta é a primeira peça de uma série de trabalhos de Né Barros que se movem entre Paisagens, Máquinas, Animais. Em IO existem várias camadas a partir das quais se desenvolve o espetáculo: IO é o título do disco de José Alberto Gomes que parte da manipulação e desconstrução do timbre rico e hipnótico do saxofone barítono e que se estrutura numa obra de um só fôlego, paciente, de inúmeras camadas, assumidamente influenciado pelo universo da ficção científica e fortemente marcado pelos tons introspetivos sempre presentes no percurso de BlacKoyote (editora do disco). IO é também o nome de uma das quatro grandes luas de Júpiter que, apesar de estar localizada numa região gélida, caracteriza-se por ser o local com maior atividade vulcânica do Sistema Solar. Esta lua vai, por sua vez, buscar o nome à mitologia greco-romana onde Zeus transformara IO numa novilha para esconder da sua mulher a paixão que teria pela princesa.
Após uma residência artística no Arquipélago – Centro de Artes Contemporâneas onde se realizou uma apresentação do projeto em progresso, o espetáculo assume agora a sua forma final entre concerto e performance povoada de contrastes e extremos, com interpretação de Bruno Senune e Beatriz Valentim e Henrique Portovedo no Saxofone.
Após uma residência artística no Arquipélago – Centro de Artes Contemporâneas onde se realizou uma apresentação do projeto em progresso, o espetáculo assume agora a sua forma final entre concerto e performance povoada de contrastes e extremos, com interpretação de Bruno Senune e Beatriz Valentim e Henrique Portovedo no Saxofone.
Direção e coreografia | Né Barros
Música | José Alberto Gomes
Assistência coreográfica | Flávio Rodrigues
Intérpretes | Beatriz Valentim e Bruno Senune
Saxofonista | Henrique Portovedo
Desenho de Luz | José Álvaro Correia
Dispositivo Cénico e Figurinos | Flávio Rodrigues e NéBarros
Produtora Executiva | Lucinda Gomes
Apoio Residência Artística | Arquipélago – Centro de Artes
Contemporâneas
Produção | Balleteatro
Apoio | Coliseu do Porto Ageas
Agradecimento | Teatro Municipal Rivoli
Música | José Alberto Gomes
Assistência coreográfica | Flávio Rodrigues
Intérpretes | Beatriz Valentim e Bruno Senune
Saxofonista | Henrique Portovedo
Desenho de Luz | José Álvaro Correia
Dispositivo Cénico e Figurinos | Flávio Rodrigues e NéBarros
Produtora Executiva | Lucinda Gomes
Apoio Residência Artística | Arquipélago – Centro de Artes
Contemporâneas
Produção | Balleteatro
Apoio | Coliseu do Porto Ageas
Agradecimento | Teatro Municipal Rivoli